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A desaprovação, que se intensificou devido às crises envolvendo o PIX, o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) e o recente aumento do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF), levou o governo a traçar um plano de campanhas publicitárias e iniciativas para divulgar três programas que começarão a ser implementados a partir de junho.
Entre essas iniciativas, destaca-se o Pé-de-Meia, que é direcionado a alunos do ensino médio, além de dois programas na área de energia, considerados como uma nova estratégia pelos ministros.
Um destes programas é a isenção no fornecimento de energia para consumidores de baixa renda que gastam até 80 kWh, recém-nomeado de Luz do Povo.
O outro é o Gás para Todos, que visa ampliar a oferta de botijões de gás para famílias também pertencentes à baixa renda.
De acordo com o Ministério de Minas e Energia, uma família com até quatro integrantes terá direito a receber até seis botijões de gás por ano.
O ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, declarou ao blog que os dois programas estão prontos e não irão causar problemas ao orçamento.
O alvo principal desses programas são as famílias que recebem o Bolsa Família e outros programas sociais, que sempre foram um apoio significativo para a eleição do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e que, segundo as pesquisas, revelam uma recente desconexão com o governo.
Silveira também respondeu às críticas de que o Luz do Povo poderia sobrecarregar a Conta de Desenvolvimento Energético (CDE), que é diluída nas contas de luz de todos os consumidores residenciais.
Além disso, o governo espera que um quarto programa, chamado Mais Especialidades, na área da saúde, ganhe impulso para fortalecer a defesa da reeleição de Lula em 2026.