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Bolsonaro afirma que não abandonará a nação e já considera a possibilidade de ser detido. - Blog do Irmão Francisco


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Bolsonaro afirma que não abandonará a nação e já considera a possibilidade de ser detido.

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) desmentiu qualquer intenção de deixar o Brasil em meio ao processo que pode levá-lo a ser condenado por tentativa de golpe de Estado e outros quatro crimes. Em entrevista concedida nesta terça-feira (15/7) ao portal Poder 360, o ex-mandatário declarou que “está enfrentando diversos problemas de saúde”, o que tornaria inviável a sua saída para outro país.

“Estou enfrentando uma série de questões de saúde, como poderia eu ir para outro país? E, além disso, quero acompanhar meu julgamento”, afirmou. No último dia 1º de julho, Bolsonaro anunciou a suspensão de toda a sua agenda do mês devido a crises de soluços e vômitos.

Quando indagado sobre a possibilidade de ser preso, Bolsonaro respondeu que “tudo pode acontecer” e citou como exemplo a detenção de Braga Netto, que foi preso por obstrução à Justiça.

“Hoje em dia, tudo pode ocorrer, né? Por que o Braga Netto está detido? Uma prisão preventiva pode durar tanto tempo? Qual é a acusação contra ele? Interferência em um inquérito que já estava encerrado. É assim que acontece. Uma pessoa [Alexandre de Moraes], que sequestrou o Supremo Tribunal Federal e faz o que deseja: prende, interroga, julga e ainda se apresenta como vítima porque supostamente havia um plano para matá-lo,” criticou.

PGR solicita condenação de Bolsonaro

Nesta segunda-feira (14/7), o procurador-geral da República, Paulo Gonet, apresentou ao Supremo Tribunal Federal (STF) o parecer final da Ação Penal nº 2.668, que investiga uma suposta conspiração golpista e solicitou a condenação dos réus do caso: o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e seus aliados. A entrega do documento, que contém 517 páginas, ocorreu pouco antes da meia-noite.

Gonet requereu a condenação de Bolsonaro pelos crimes de liderança de uma organização criminosa armada, tentativa de violenta abolição do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado, dano qualificado por violência e grave ameaça, contra o patrimônio da União, causando prejuízo significativo à vítima e degradação de patrimônio tombado.

Após a apresentação das alegações finais por Gonet, começa a contar o prazo para que a defesa do ex-ajudante de ordens e delator do caso, Mauro Cid, se manifeste. Em seguida, após o período de 15 dias concedido a Cid, será aberto um prazo conjunto para as demais defesas, incluindo a de Bolsonaro.

O julgamento do ex-presidente e seus aliados pode acontecer entre agosto e setembro. Levando em consideração a soma de todos os prazos, a expectativa é que todas as alegações sejam concluídas até 11 de agosto. Como os prazos não são suspensos durante o recesso do Judiciário em julho, a contagem prossegue normalmente.

(Com informações do blog do Elias Lacerda).

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