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O tradicional grupo Leitoa, que por anos dominou a cena política de Timon, vive hoje um dos momentos mais delicados de sua história. Internamente fragmentado e sem uma liderança consolidada, o grupo tenta se reorganizar para as próximas eleições, mas as divergências sobre o rumo político têm exposto sua fragilidade.
Em recente entrevista, ao jornal das cidades admitiu que há divisões entre os integrantes. Parte do grupo demonstra simpatia pelo ex-prefeito Erlânio Xavier, enquanto outra parcela defende o apoio a Juscelino. A indefinição, porém, reforça a percepção de que a antiga força política perdeu unidade e influência.
O discurso, que antes era marcado pela confiança e protagonismo, agora soa como tentativa de manter viva uma base que se desfez após sucessivas derrotas e mudanças no cenário local.
Sem liderança firme e diante do avanço de novos grupos políticos, o grupo Leitoa tenta resgatar sua relevância, prometendo apresentar uma chapa “competitiva” em 2026. No entanto, o cenário atual indica que a reconstrução será difícil, e que a antiga hegemonia do grupo parece cada vez mais distante.
